O primeiro lampejo de amor foi no ventre, entre placentas e líquidos aminióticos. Um ser feminino me envolvia por inteiro e meu coração mal aprendera a bater direito. Rebentei e enchi-me de ar e espanto. Amei os olhos, o sorriso e o seio, claro, que me matava a fome.
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Na escola, aquele laço de fita no cabelo formava um equilíbrio entre doçura, afeto e uma inocência de primeira aula. Na segunda já queria ser seu namorado…
As primeiras letras vieram enlaçadas a uma voz feminina que ecoa na memória distante…a e i o u….
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O tempo passou e o sentimento por vocês se impregnou de desejos, cultura, anseios (e obediência…)
A necessidade de como tê-las (ou contê-las) aos poucos foi se transformando em como lê-las.
Nunca consegui ler toda a Barsa, ainda mais agora que está multimídia!
8 de março, parabéns mulheres….
