Luzia
Luzia, a irmã sempre pronta para obras do Reino

Uma luz sempre disposta a brilhar, a ajudar

A graça e a paz. Foi com essas palavras que Luzia começou narrar sua história à série Gente da IPI do Ipiranga.

Se seu nome lembra brilho, luz, claridade, seus atos vão além.

Luzia serve. Luzia faz. Luzia ajuda. Luzia participa. Luzia acontece. É difícil descrever todos os lugares que Luzia atua aqui na IPI do Ipiranga.

“A primeira vez que meus pés pisaram na IPI do Ipiranga vim por meio de uma amiga”… conta Luzia que ao revelar à amiga sua fé e suas crises profundas – à época ela estava com sua filha bem pequena e sem saber que rumo tomar –   essa amiga lhe indicou um endereço na Agostinho Gomes, o número 2235. Era o da nossa igreja.

“Na época, era o pastor Valdemar e o pastor Jairton, ainda sob orientação do pastor Oswaldo. Naquele ano de 1995, mês de dezembro, minha filha, a Bianca, tinha um ano e quatro meses”, data a irmã.

“O segundo domingo de dezembro de 1995, eu pisei pela primeira vez na IPI do Ipiranga e o louvor que tocava era “Brilha Jesus, veja a luz do senhor que brilha, bem no meio das trevas brilha”, rememora.

Luzia
Luzia, sob a pena de Douglas Galindo

Luzia conta que já havia conhecido outras igrejas, pois vivia uma época muito difícil. “Ali estava uma pessoa quebrada, uma pessoa sem rumo, sem história e sem família. Eu tive a benção dessa amiga me indicar a IPI do Ipiranga, onde conheci a tradição da palavra bem professada, ‘de chegar como se está e não ficar como és‘, como diz Cristo. E assim permaneci na IPI do Ipiranga”, conta.

“Fui pra classe dos novos membros, e novos cristãos. Esse processo demoraria mais ou menos um ano e meio. Para passar para o batismo, teria uma entrevista com os oficiais, para entender a razão da fé que eu estava abraçando. Em dezembro de 1997, no segundo domingo, fui para batismo”, detalha Luzia de memória.

Segundo seu relato, a partir de 1998 começou a servir efetivamente à igreja. “Fiquei no berçário três anos, na recepção também. Estive na cantina todas as vezes que foi necessário. Na escala do café. Em qualquer reunião de irmãos eu estava. Sempre foi um prazer estar no âmago na família do Ipiranga. É com muito alegria. Vi a igreja passar por altos e baixos”, descreve.

Luzia é uma coluna da igreja. Relata, de forma resumida e sincera, períodos gloriosos e épocas difíceis. Cita pastores sensíveis à situação de órfãos e viúvas; lembra de pastores amorosos, missionários,  profundamente entregues ao seu ministério.

“Eu permaneci aqui. Junto a toda necessidade que a igreja possuia porque eu tinha necessidade desta família; não idolatro igreja, mas amo as pessoas que estão nela, que me deram a oportunidade de ter uma história, de servi-las” conta.

“Com 27 anos convertida e 26 de batismo, continua Luzia, vamos ajudar a construir uma família edificada sobre o alicerce do evangelho de Jesus Cristo, aquele mesmo que diz, venha como estás e não fique como és”, relata.

“Temos que ficar todos unidos em um só propósito até a vinda do senhor Jesus Cristo. Tenho muita gratidão a Deus, pois lá no passado ele não me esqueceu”, confessa.

Luzia é ‘Gente da IPI do Ipiranga’.

Diaconia da IPI, 02 de maio de 2023.

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